Panamá e a Zona Franca de Colon: Um Guia para Empresários Brasileiros
Quando se pensa em expansão empresarial e otimização de operações internacionais, a escolha do local para instalar uma nova filial ou empresa é crucial. Neste contexto, as zonas francas, especialmente as do Panamá, emergem como uma opção atraente. Esses territórios, embora integrados ao país, operam sob um regime especial que promove o desenvolvimento econômico, tecnológico, cultural e social. É interessante notar que, desde 2013, a Global Networking vem facilitando a inserção de empresas brasileiras no mercado internacional, oferecendo missões empresariais nos EUA, Panamá, Israel e China. Em particular, a organização tem se destacado por apoiar o soft landing de negócios brasileiros no Panamá, consolidando-se como um hub estratégico nas Américas.
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1. Residência Fiscal Favorável
Empresas situadas nas zonas francas panamenhas são consideradas residentes fiscais do Panamá, devendo declarar impostos somente conforme o CRS (Common Reporting Standard). Isso oferece uma vantagem significativa, pois as receitas obtidas de vendas internacionais são isentas de impostos. Além disso, a carga tributária é minimizada com a aplicação de um imposto sobre o volume de negócios de apenas 1% em certas condições.
2. Isenção de Impostos
Uma característica atrativa das zonas francas é a isenção total de impostos sobre importações de bens, serviços ou tecnologias destinados à exportação. Essa política facilita a armazenagem e posterior exportação de produtos, além de permitir a montagem de itens com partes importadas, aproveitando os acordos comerciais panamenhos.
3. Fomento ao Desenvolvimento Tecnológico
As zonas francas não são apenas centros de comércio internacional, mas também polos de inovação tecnológica. Essas áreas incentivam o desenvolvimento de tecnologias avançadas, a criação de novos negócios, instituições educacionais e a gestão eficiente de criptoativos.
4. Facilidade de Estabelecimento
Iniciar operações em uma zona franca panamenha é surpreendentemente acessível. Com custos razoáveis, as empresas podem solicitar uma licença para operar nessas áreas, desde que tenham uma presença física e equipe no local. Em certos casos, é viável transferir a empresa e seus colaboradores integralmente para a zona franca, usufruindo de condições de trabalho favoráveis.
5. Visto de Investidor
O governo do Panamá oferece a possibilidade de um visto de investidor a empresários que estabeleçam negócios nas zonas francas com um capital mínimo de 160.000 USD. Além de cumprir com requisitos de licença comercial e criação de empregos, esse visto facilita a obtenção de residência temporária no país, com potencial para se tornar permanente.
A Zona Franca de Colón, localizada estrategicamente na entrada do Canal do Panamá, é especialmente destacada dentre as 12 zonas francas ativas no país, abrigando mais de 1.800 empresas e gerando significativa empregabilidade. Para empresários brasileiros interessados em explorar essas oportunidades, a experiência e o suporte da Global Networking podem ser recursos inestimáveis na jornada para o sucesso internacional.
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Depoimento de empresários no Panamá – durante Missão Empresarial de Negócios: